Nesta terça-feira (21) comemora-se o Dia do Pão Francês, item gastronômico que não falta na mesa dos brasileiros, principalmente no café da manhã, e que é o carro-chefe das padarias.
De receita tipicamente brasileira, o pãozinho é versátil e pode ser feito na chapa com manteiga, acompanhar uma sopa, ser base para sanduíches e cachorros-quentes. Apesar de ter sido criado no Brasil, leva nome de um país europeu, mesmo que não
exista por lá.
POR QUE O PÃO FRANCÊS TEM ESSE NOME?
"As cozinheiras da época não tinham como reproduzir aquele pão. Das adaptações possíveis, nasceu o pãozinho francês", conta Viviane Lima, historiadora do Centro de Memória Bunge, multinacional proprietária dos primeiros moinhos de trigo do Brasil.
Mas o formato atual demorou a aparecer. Os primeiros pães franceses eram maiores e mais alongados. "Também conhecidos como bengalas, filões ou baguetes, pesavam entre 400 e 500 gramas. O formato atual surgiu de 40 anos para cá", diz Antero José Pereira, presidente do Sampapão.
QUAL É A RECEITA BÁSICA?
Farinha, sal e fermento. Pode levar também gordura (manteiga, óleo ou banha suína), que deixa a casca mais crocante, e açúcar, que turbina a coloração dourada.
O QUE É O TAL BROMATO?
Proibido desde 2001 pelos riscos à saúde, o bromato de potássio infla exageradamente a massa — quando a casca é quebrada, o pão parece oco. Mas a substância não foi totalmente banida da indústria. Volta e meia, a Anvisa apreende pré-misturas que contêm bromato.
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